256 equipas (incluindo as duas duplas portuguesas) iniciaram a Etapa de Concentração.
Este ano com partidas de apenas três cidades — Bad-Hombourg, Milão e Reims —, começou esta tarde a 24ª edição do Rallye Monte-Carlo Historique. 26 arrancaram da cidade alemã, 110 da italiana (entre as quais as duas duplas nacionais) e 120 (com Carlos Tavares num Lancia Stratos) da francesa.
Depois de um ano sem o grande Rali, pelos motivos de todos conhecidos, está de volta o Historique. Com o nº 138 no Porsche 912 de 1967, António Lopes da Silva-José Carlos Figueiredo foram os primeiros portugueses a partir. Um pouco mais tarde, com o nº 284 no pequeno Hilman Super Imp de 1971, arrancaram Pedro Dias e Juliana Fernandes.
Por fim, da francesa Reims, arrancou o Lancia Stratos de 1975 (ex-Munari) com o nº 4, tendo a bordo o português (inscrito com licença francesa) Carlos Tavares, o homem forte da Stellantis, “cliente” habitual do Monte-Carlo Historique.
Iniciou-se, assim, a Etapa de Concentração, que levará todos os concorrentes até ao Mónaco e, depois, até Valence. 664 quilómetros para quem partiu de Milão, 954 para os que largaram de Reims e 1.154 para os que iniciaram a sua participação em Bad-Hombourg.
A chegada ao Principado só terá lugar na madrugada de sábado, iniciando-se depois a parte verdadeiramente competitiva, que inclui um total de 17 provas especiais de regularidade, distribuídas por quatro etapas, que se alongam até à madrugada de quarta-feira.
Serão 420Km ao cronómetro, por onde passarão (se sobreviverem) as referidas 256 equipas, provenientes de 33 países, utilizando automóveis de 48 marcas diferentes.
Foto: Stellantis
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