Algumas "estrelas" ficaram por vender e movimentaram-se montantes idênticos aos de 2018.
A expressão não é nossa, mas corre nas páginas especializadas dos Estados Unidos: os leilões de Amelia Island reflectem o "novo normal", que é como quem diz que parecem ter passado os tempos de "loucura".
Algumas das "estrelas" dos catálogos ficaram por vender. Assim aconteceu, por exemplo, com o Bugatti Type 57SC, cujo proprietário não abriu mão por 5,7 milhões de dólares.
Apesar de tudo, os resultados globais foram quase iguais a 2018: movimentaram-se 80,1 milhões de dólares (face 80,7 milhões no ano passado), neste caso pela venda de 321 automóveis (quando em 2018 se venderam 334).
Aumentou, portanto, embora ligeiramente, o valor unitário, mas nada que diga que o mercado continua a subir.
Leiloeira por leiloeira, os "campeões foram um Ferrari 275 GTB Coupe, de 1965, vendido pela RM/Sothebys por 2.205.000 dólares – o mais valioso de todos os leilões –, um Packard Speedster Series 734 Boattail Roadster, de 1930 (1.765.000) na Gooding & Company, um Cadillac Series 452 Fleetwood Roadster, de 1930 (1.187.500), pela mão da Bonhams, e um Mercedes 300 SL Gullwing, vendido pela Russo and Steele, a um preço excepcionalmente baixo: 990.000 dólares.
Leilões de Amelia Island no "novo normal"
Reviewed by Auto Vintage
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11.3.19
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