Onde se recordam, em muitas imagens, máquinas pouco comuns que rodaram no Estoril Classics.
Corridas que são corridas têm como interesse superior a classificação final. Porém, com o devido respeito e felicitações aos vencedores, para a grande maioria dos que acompanharam o Estoril Classics, o interesse maior foi para as máquinas. Uma longa série de objectos voadores bem identificados, captados pela objectiva de Rui Correia.
É certo que a maioria das atenções, até pelo facto de (nós incluídos) ter sido amplamente identificado, foi para o Tyrrell P34, o singular Fórmula um de seis rodas, na traseira com dois pneus normais e na frente com quatro jantes de 10 polegadas (do tamanho das de um Mini clássico…).
Mas não foi só o Tyrrell que chamou a atenção.
E se um Lotus de F. 1 só pode parecer de seis rodas numa imagem por ilusão de óptica, nas outras categorias não faltaram máquinas que se vejam todos os dias.
Dos Lotus, 11 e 15, ao TVR Grantura Mk III, passando pelo Jaguar E Low Drag.
Deixando os britânicos, que maravilha ver um Alfa Romeo SZ Coda Tronca, com as suas linhas singulares, criadas por Zagato. Ou, vindo do outro lado do Atlântico, um Phase 2 do Chevrolet Corvette C1.
E, já agora, lembrando os fabricantes germânicos e o tempo dos silhuetas do anos 70, um Porsche 935, de 1979, ou um BMW 3.0 CSL, de 1975.
Tudo “máquinas voadores”, devidamente identificadas…
Fotos de Rui Correia
Um Lotus de seis rodas? Não, apenas ilusão de óptica
Mais uma das singulares criações de Colin Chapman, o 15, de 1958
Um pequeno Lotus Eleven, face aos “monstros” Shelby Cobra
À frente de um grupo de Austin-Healey, um TVR Grantura Mk III
O sempre impressionante Jaguar E Low Drag
Um Chevrolet Corvette C1 Phase 2
Um BMW 3.0 CSL, de 1975, que continua a não deixar ninguém indiferente
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