Estudo britânico tem revelações surpreendentes, com o Volvo P1800 em primeiro.
De 2010 a 2020. Quais foram, no mercado britânico, os Clássicos que mais valorizaram? Um estudo agora publicado chegou a conclusões surpreendentes, com os primeiros Volvo P1800 a serem os que viram o seu valor crescer mais: 283%.
Promovido por iniciativa da NFDA, a associação britânica dos comerciantes de automóveis, o estudo teve por base as avaliações Hagerty, os valores registados em leilões, na venda em stands, na venda entre particulares e os valores pedidos nos principais sites britânicos.
O top ten dos mais valorizados é encimado, como dissemos, pelo Volvo P1800, de 1961, seguido de um modelo 20 anos mais novo, o Mazda RX-7, que valorizou 239%.
Na terceira posição surgem os últimos VW Carocha (modelo de 1972), com 157% de valorização.
Não menos interessante é a comparação entre o crescimento do valor dos Automóveis Clássicos e outros investimentos, entre 2010 e 2020, com as acções negociadas em bolsa a serem a melhor aposta (ganhos médios de 107%), seguindo-se os Clássicos (97%), à frente do imobiliário (50%), da arte (49%) e do ouro (45%).
Sem modelos de marcas como Ferrari, Porsche ou Aston Martin, é o seguinte o top ten do estudo britânico:
1º - Volvo P1800 (283%)
2º - Mazda RX-7 (239%)
3º - Volkswagen Carocha (157%)
4º - Datsun 510 (132%)
5º - Land Rover Defender (113%)
6º - Fiat 124 Spider (81%)
7º - Alfa Romeo GTV (80%)
8º - Ford Mustang GT (67%)
9º - Jaguar XJ-S (39%)
10º - Triumph Stag Mk1 (15%)
Mazda RX-7, de 1981

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