Temporada terminou com corridas molhadas.
Com a pista do Autódromo do Estoril bem molhada, chegou ao final a temporada de Velocidade de 2020. Ao todo, quatro corridas reservadas aos Clássicos e Legends, que terminaram… com quatro vencedores diferentes.
Em boa verdade, existiu um piloto que venceu por duas vezes: Luís Alegria, que somou dois triunfos nos menos de 1300cc, que, como sempre, correram ao lado dos automóveis de maior cilindrada.
Mas, regressando aos triunfos absolutos e começando pelos Clássicos, João Macedo Silva impôs o Porsche 911 RSR preparado pela Aurora na primeira corrida do fim-de-semana, batendo os Ford Escort de Rui Alves e de Joaquim Jorge, depois de no início das 13 voltar ter tido como principal opositor Pedro Resende, em DeTomaso Pantera.
Diferente foi que se passou na segunda corrida, durante a qual o Porsche viu a transmissão ceder, deixando o caminho aberto para o triunfo de Rui Alves.
Feitas as contas, em matéria de Campeonatos (que aguardam a oficialização da FPAK), João Cruz ganhou o título no Grupo 5, Jorge Cruz foi o melhor nos H81, Carlos Barbot venceu os H71 e a Taça 1600 e Joaquim Jorge levou para casa o apetecido título dos H75, que fugiu a Macedo Silva pelo seu abandono na última corrida.
Entre os menos de 1300, Luís Alegria, o dominador de toda a época, é naturalmente o campeão.
Também nas duas corridas reservadas aos Legends – tal como nos Clássicos, marcada pelas difíceis condições da pista e pelas diversas avarias mecânicas – as vitórias foram repartidas, com Filipe Matias, em Volvo 850 T5 a vencer a primeira e Hugo Mestre, em BMW 320D, a segunda.
Foto: ANPAC
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