Modelos da marca bávara (incluindo a M Collection) são mais de um terço do catálogo da RM/Sotheby’s na venda de sábado.
Pela segunda vez, a RM/Sotheby's vai realizar, no próximo sábado, no Motorworld de Munique, o seu próximo leilão. Do catálogo, pelo valor esperado, destacam-se os Ferrari. No entanto, pela quantidade, este será um leilão BMW, marca que construiu mais de um terço dos automóveis à venda
Incluindo quatro motos no catálogo, começamos por destacar uma dessas “duas rodas”: uma BMW R 18 Transcontinental, de 2024, que foi oferecida ao papa Leão XIV e que, devidamente autografada pelo Sumo Pontífice, será leiloada para gerar fundos para uma missão que apoia crianças em Madagascar.
Passada esta singularidade, continuamos a falar da BMW, não só por estarem em maioria, mas pelo facto de 22 deles serem provenientes da M Collection.
Com um valor máximo estimado de 3,6 milhões de euros, os modelos em catálogo vão desde um 2002 Turbo (anterior à denominação M) até um M1, passando por outros, como um M3 Sport, um Z3 M Roadster e terminando no recente (2023) M4 CSL.
Curiosamente, ainda dentro da oferta de modelos da BMW, o mais valioso da marca bávara não faz parte da M Collection. Trata-se de um 507 Roadster Serie II, de 1957, com valor estimado entre 1.500.000 e 1.700.000 euros. E um dos mais interessantes também não tem vem da colecção: é o M4 GT3, de 2022, que foi conduzido em 27 corridas por Valentino Rossi e que chega ao leilão proveniente da própria BMW M Motorsport Division.
Mas, com começámos por dizer, o catálogo de Munique vai mais além do que os modelos da BMW.
Para o total estimado de 35,5 milhões de euros em muito contribuem automóveis como os Ferrari F50, de 1996 (avaliado entre 4 e 4,5 milhões de euros), ou 275 GTB Scaglietti, de 1965 (estimado entre 2.200.000 e 2.500.000 euros), ou ainda o Porsche Carrera 6, de 1966 (avaliado entre 1.600.000 e 2.000.000).
Foto: RM/Sotheby’s

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