Rui Ribeiro-Pedro Fernandes (Históricos), Rui Salgado-Luís Godinho (Spirit) e Vítor Pascoal-Ricardo Faria (Extra) venceram RallySpirit.
O RallySpirit é, mais do que tudo, um espectáculo vivo. Mas é também uma competição, que teve como vencedores Rui Ribeiro-Pedro Fernandes, nos Históricos, Rui Salgado-Luís Godinho, no Spirit, e Vítor Pascoal-Ricardo Faria, na categoria Extra.
Mesmo sabendo que o principal foco do RallySpirit não é a luta contra o cronómetro – daqueles que foram para a estrada apenas para dar espectáculo daremos conta na próxima quarta-feira –, há muitas equipas que participam em competição, divididas por três categorias: Históricos, Spirit e Extra.
Depois de cumpridas as 13 Provas Especiais delineadas pelo Clube Automóvel de Santo Tirso (responsável organizativo da prova), três equipas abriram o champanhe da vitória.
Na Categoria Históricos, Rui Ribeiro-Pedro Fernandes foram, desde cedo, os maiores protagonistas, impondo a lei do seu Ford Escort RS MK II, terminando com uma clara vantagem sobre Pedro Silva-Joaquim Duarte, em carro idêntico, enquanto António Carvalho-José Bilhoto, em BMW 2002 Ti, completaram o pódio.
Igualmente em destaque esteve a dupla Rui Salgado-Luís Godinho (na imagem de topo), que repetiram o triunfo de 2019, mas agora na Categoria “Spirit”.
A dupla, que este ano alinhou com um Peugeot 306 GTi, terminou com margem confortável sobre a dupla João Arantes-Bernardo Gusmão, que levaram o Ford Sierra RS Cosworth 4x4, ex-Diabolique, ao lugar intermédio do pódio.
Após os problemas mecânicos sentidos no primeiro dia do rali, Rui Madeira (campeão do Mundo de Grupo N em 1995), navegado por Paula Madeira, ainda logrou atingir o pódio.
Finalmente, na Categoria Extra, Vítor Pascoal-Ricardo Faria (Porsche 911) levaram a melhor sobre os também experimentados Fernando Peres-Carlos Magalhães (Mitsubishi Lancer Evo IX), num emocionante duelo entre pilotos Fuchs.
Fotos: Rui Correia e João Paulo Martinho
Fernando Peres-Carlos Magalhães
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