Máquinas pouco comuns vistas no Le Mans Classic.
Acompanhar um evento como Le Mans Classic possibilitar ver em acção automóveis míticos, que todos conhecemos melhor ou pior. Mas também permite o contacto com outras máquinas pouco comuns. Hoje, captadas pela objectiva de João Paulo Martinho, aqui ficam imagens de alguns bólides raramente vistos.
Resumindo esta selecção apenas às três primeiras grelhas (até 1962) e à corrida dos Porsche, sem dúvida que a máquina mais insólita é a que foi criada por Briggs Swift Cunnigham para correr nas 24 Horas: o Cadillac Series 61 "Le Monstre" (nome que ainda hoje apresenta na carroçaria).
Fazendo também alinhar um Cadillac Series 61 "normal" – que também marcou presença no Classic –, a criação e Cunnigham era de tal modo estranha que foi o seu criador que lhe de o nome de Monstro. A Imprensa francesa, fazendo o trocadilho, entre o nome da máquina e o da prova, passou a chamar-lhe "Le Manstre".
Certo é que o "Le Manstre" alinhou nas 24 Horas de Le Mans de 1951, conduzido pelo seu criador e por Phil Walters, terminando na 11ª posição (depois de uma corrida inicialmente muito atribulada), logo no lugar imediato ao outro Cadillac.
Outras tantas histórias se poderiam contar dos Lagonda, Deutsh-Bonnet, Panhard ou Borgward, também aqui mostrados, e até do Durlite MkIII, uma versão muito especial do mítico Porsche 550.
Cadillac Series 61, 1950
Deutsh-Bonnet HBR5, 1956
Borgward 1500 Le Mans, 1953
Deutsh-Bonnet HBR, 1958
Panhard Dyna X84, 1949
Lagonda V12 Le Mans, 1939
O Porsche 550 A Durlite MkIII, de 1959, ao lado de um 906 Carrera 6, de 1966
Monstros & companhia
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12.7.18
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