Façam as vossas apostas…

Já estão na estrada os mais de 300 participantes no Monte Carlo Historique.

Está na estrada, para todos os concorrentes, a edição de 2018 do Rali de Monte Carlo Historique. Da nórdica Oslo à mediterrânica Barcelona, de todas as cidades partiram as mais 300 equipas inscritas. Pela frente estão milhares de quilómetros e 14 provas de classificação que tudo decidirão.

Entre os participantes não faltam nomes sonantes. A começar por aqueles que já venceram a prova.

Com o nº 1 alinharam os vencedores de 2017, os belgas Michel Decremer-Yannick Albert, novamente em Opel, enquanto que com o nº 10 partiu o condutor com maior número de triunfos, José Lareppe, navegado por Lieven David, que já o acompanhou no seu último triunfo, em 2014 (as anteriores vitórias de Lareppe tiveram lugar em 2010 e 2012).

Vencedores em 2016, Danielle Perfetti-Ronnie Kessel (nº 23) alinharam desta feita com um Lancia Stratos, em vez do Alpine-Renault que levaram ao triunfo há dois anos.

Depois há, ainda, os nomes sonantes, não pelo que poderão fazer em matéria de luta pela vitória, mas pelo respectivo currículo. O nº 2, por exemplo, foi atribuído ao português Carlos Tavares, o presidente do Groupe PSA, que volta a alinhar com um Peugeot 104 ZS2.

De entre o vasto lote de antigos pilotos do "Mundial", a "lista" começa com o nº 5, Guy Frequelin, com um dos Renault 5 Alpine "oficiais".

Por lá andam, também, pilotos como o espanhol Salvador Canellas (como sempre, em Seat), Jürgen Barth (o piloto-ensaiador da Porsche) e Daniel Elena (que na Regularidade troca o lugar de navegador pelo de piloto).

E também o "eterno" homem da Citroën Bob Neyret e outro "habitué", Bruno Saby, que alinhará ao volante do carro nº 299, um pequeno Vespa 400, que corre em benefício de uma instituição de solidariedade.

Em estreia estará o japonês Kenjiro Sinozuka, vencedor do Paris-Dakar de 1997, que alinha ao volante de um Subaru.